“Como Deus, sereis”, foi a grande mentira,
Que a serpente introduziu no coração.
“Coma a fruta proibida e confira,
Para que vier em subordinação?”
Agradável, atraente, desejável,
Ter discernimento só com uma mordida,
E tornar-se como Deus; isto é saudável.
E à tentação, foi dada acolhida.
Não tornou-se como Deus e afastou-se
Do propósito pra o qual fora criado,
Para si e a sua descendência trouxe,
Morte e toda conseqüência do pecado.
Como Deus já eram num certo sentido
Pois criados foram à Sua semelhança,
Desfrutando do que tinham recebido,
Tinham a perfeita bem-aventurança.
Somente o Senhor é Autosuficiente,
Nunca alguém ser como Ele poderá.
Quando o homem é obediente e dependente,
É que o alvo de sua vida encontrará.
Esta tentação de ter independência,
De querer viver sem Deus, com arrogância,
É de fato, do pecado, a essência,
Deixa o homem com o universo em dissonância.
O homem não é dono de sua própria vida,
Que ele reconheça isto com humildade;
E procure seja restabelecida,
Com o Criador os laços da amizade.
Gilberto Celeti
“Disse a serpente à mulher... Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal. Quando a mulher viu que árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, e o comeu” (Gênesis 3.4-6)
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