terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CURA NA SINAGOGA


Jesus estava ensinado
Numa certa sinagoga
Quando em meio àquela gente
Entra uma mulher doente,
Sofrendo horrivelmente.
Sua causa Ele advoga,
Do seu mal a libertando.

A mulher que era encurvada,
E isto há dezoito anos,
Por espírito opressor,
Conseguindo em pé se por,
Deu a Deus todo louvor.
Mas o líder desumano
Não apreciou foi nada

E ficou até zangado
Pois quebrar a liturgia,
Era algo acintoso;
Da lei sendo cuidadoso,
Deixou de ser amoroso,
E em completa hipocrisia,
Age tão equivocado.

Triste religiosidade
Onde o que é mais importante
Nunca é considerado.
Os valores são trocados,
Não há significado
Em ter vida abundante,
Em viver em liberdade.

Religião de aparência
Segue liturgia morta;
Ficam vidas conformadas,
Ao diabo aprisionadas,
Caminhando encurvadas,
Com postura toda torta
Religião de incompetência.

Mas Jesus entrando em cena
De maneira poderosa
Vem concede o livramento
De anos de sofrimento,
Transformando o lamento,
Em alegria ruidosa,
E a religião, condena!

Mostra a todos claramente
O que é mais importante:
Não são coisas, nem sistemas,
Que devem tornar-se lemas,
Pois se transformam em algemas;
Veja bem seu semelhante,
Trate-o prioritariamente.

Só Jesus Cristo restaura,
E a vida endireita!
Venha a Cristo sem demora,
Vem a Cristo mesmo, agora,
Ele o mal vai jogar fora,
A prisão será desfeita
Vida nova em ti instaura.

Gilberto Celeti

“...Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus......Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abrãao, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?” (Lc 13.12,13,16).

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