domingo, 28 de fevereiro de 2010

O MENSAGEIRO DE DEUS VEM





Deus está ficando é cansado
Com o que o povo está dizendo:
Os que fazem o mal que são amados,
Deus a eles está atendendo.

E perguntam até com arrogância:
Onde está o Deus que é justo e reto?
Mostram assim a sua ignorância,
Falam tanto o que não é correto.

Deus enviará seu mensageiro
De repente, surpreendentemente,
Que vai preparar, então, primeiro,
Seu caminho e bem veementemente.

Quem será então que vai escutá-lo?
E sua mensagem suportá-la?
Sua palavra vai causar abalo,
E será mui forte a sua fala.

Como fogo se identifica,
E como sabão que faz limpeza
Sua ação de fogo purifica
Ele vai lavar toda impureza;

Haverá mudança tal de vida
Que os líderes e todo o povo,
Com as oferta que serão trazidas
Irão agradar a Deus de novo.

Gilberto Celeti

“Enfadais o Senhor com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto, que pensais: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que ele se agrada; ou: Onde está o Deus do juízo?” (Malaquias 2.17).

sábado, 20 de fevereiro de 2010

DEUS ODEIA O DIVÓRCIO



Vive o povo na infidelidade,
Uns aos outros seguem enganando,
Deus abertamente desprezando,
Praticando as mais vis sujidades.

Unem-se até em casamento
Com os que praticam idolatria,
E profanam o templo todo dia
Com os seus pedidos e lamentos.

Deus, agora, o povo não aceita,
Pois corrompem o templo que Ele ama;
E esta atitude só proclama
Que a aliança com Ele está desfeita.

Por que, me responda o que eu fiz?
E Deus lhe assegura, ora essa,
Você foi quem quebrou a promessa
E sua mulher não mais a quis.

Você agiu de modo tão cruel
Rejeitando a sua companheira,
Foi pra os braços de uma aventureira,
Foi com sua mulher um infiel

Eu sou Deus e o divórcio odeio;
Saibam que o casamento é sagrado;
Criem filhos a mim dedicados,
Tirem o adultério do seu meio.

Gilberto Celeti

“Pois o Senhor Todo-Poderoso de Israel diz: Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem que faz uma coisa tão cruel assim. Portanto, tenham cuidado, e que ninguém seja infiel à sua mulher” (Malaquias 2.16).

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

COLOCADO NA BRECHA


No muro que protege a cidade
Abriu-se um buraco perigoso
Que expõe nitidamente a iniquidade
De um povo cujo agir é vergonhoso.

Se alastra muito rápido o engano,
A imoralidade e a violência;
O que era santo se tornou profano,
Sumiu toda justiça e decência.

A brecha é muito grande e há perigo
De Deus manifestar a sua justa ira!
Onde encontrar alguém, de Deus, amigo?

Que pelo povo ora e suspira?
Ó Deus, retém a ira na Tua taça,
Estica mais o ano da Tua graça!

Gilberto Celeti

"Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei" (Ezequiel 22.30).

BIG BROTHER BRASIL

Não conheço ANTONIO BARRETO, o autor desta poesia, mas dou-lhe os parabéns.

BIG BROTHER BRASIL, UM PROGRAMA IMBECIL

Autor: Antonio Barreto, natural de Santa Bárbara-BA,
residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

B arreto termina assim
A lertando ao Bial:
R eveja logo esse equívoco
R eaja à força do mal…
E leve o seu coração
T omando uma decisão
O u então: siga, animal…

FIM

Antonio Barreto

domingo, 7 de fevereiro de 2010

O CASTIGO DOS SACERDOTES




O Senhor, o Todo Poderoso
É que aos sacerdotes adverte
Pra que sirvam como lhes compete
De modo que é digno e honroso.

Foi com eles feita uma aliança
Que não pode ser jamais quebrada,
Tem que ser por eles anunciada
A palavra que dá esperança.

O ensino do que é direito
E nunca, jamais, do que é errado,
Homens que vivam para o agrado
Do Senhor, e exemplo perfeito.

Que desfrutem com Deus plena paz
E ao povo ensinem a verdade,
Pra que não pratiquem a maldade
E de andar com Deus seja capaz.

Mas se desviaram do caminho
E ministram ensino corrompido
E o povo que lhes dá ouvido
Vive no pecado tão daninho.

Quem não é um fiel mensageiro
Terá seu trabalho amaldiçoado
Será pelo povo desprezado,
Será rejeitado por inteiro.

Gilberto Celeti

“O Senhor Todo-Poderoso diz: Sacerdotes, eu estou falando com vocês. Se não obedecerem ao meu mandamento e se não resolverem me honrar, então eu farei cair sobre vocês uma maldição e amaldiçoarei tudo o que vocês recebem pelo trabalho que fazem. Aliás, já os amaldiçoei porque vocês não resolveram me honrar” (Malaquias 2.1,2).

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

ESTOU CANSADA, MAS VOU CONTINUAR!

COMPARTILHO ESTE POEMA DA IRMÃ ESMERALDA CAMPELO VILELA

Hoje, apesar do sol claro e lindo,
Da brisa suave entre as folhas,


Do sorriso maroto dos meninos na calçada,
Eu me senti cansada.
E até pensei, de forma equivocada,
Em parar, sumir, correr e desistir.
Cansada de ouvir lamentações,
Pedidos repetidos de orações.
Cansada de cobranças e desconfianças.
Cansada de ser pobre,
Abraçar pobre, cuidar de pobre,
Acreditar que pobre tem alma,
Enquanto há tantos ricos, fervorosos,
Abençoados, poderosos.
Para quem, ser pobre, estar apertado,
É coisa do inferno, é pecado.
Estou cansada do sincretismo,
Da Bíblia marcada com folhas de arruda.
Da troca do anjo que falhou na ajuda.
Estou cansada de ver gente rolando,
Pulando, gritando, sapateando
Com sapatinhos de fogo.
E, cansada deste jogo,
Senti vontade de parar.
E então, quando me pus a pensar,
Lembrei que o diabo não pára
E, sempre se prepara
Para roubar, matar e destruir.
E eu resolvi seguir.
Sabendo que há pranto em cada canto.
Na cidade bela,
No palácio, na favela.
Não posso desistir
Se há tantos que não podem sorrir
E tantos que só sabem chorar...
Estou cansada de ver poderosos na tela,
Bailarinos no altar,
"Inebriados", "embriagados", no templo.
E, em nenhum momento,
Souberam o que é o lamento
De quem vive na rua
Sob o sol, sob a lua.
No frio e no calor,
Convivendo com o ódio,
Sem conhecer o amor,
Sem nunca ouvir dizer:
Que o amor tanto crê
Tudo sofre, e espera.
Que o amor não se ufana
Não destrói, não engana.
Estou cansada de ver
Templos cheios de santos
Que têm mãos, mas não servem.
Têm pés, mas não andam,
Têm olhos, mas não vêem.
Têm ouvido, mas não ouvem.
Têm coração, mas não amam.
Têm bens, mas não repartem.
Estou cansada, mas vou continuar.
Porque a minha caminhada está perto de acabar...
E o dono da lavoura vai voltar.

Por Esmeralda Campelo Vilela

Esmeralda Campelo Vilela, 76 anos, casada há 56, 6 filhos e 19 netos (dos quais 8 são pastores), e 6 bisnetos, filha do primeiro missionário brasileiro a trabalhar com indígenas no Brasil (Zacarias Campelo), é pastora da Comunidade Evangélica Betesda, em Belo Horizonte, e presidente da Fundação Esmeralda Campelo, uma instituição filantrópica que abriga mais de 360 crianças de Contagem, MG.


PARA CONTRIBUIR COM O MINISTÉRIO DA IRMÃ ESMERALDA CAMPELO VISITE O SEGUINTE LINK:

http://www.funesc.org.br/web/pt-br/ajudar.php

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

DESPREZANDO A DEUS


Geralmente o filho ao pai respeita,
E o servo ao seu patrão dá honra;
Mas para com Deus se vê desonra,
Ele é tratado com desfeita.

Deus não é amado, nem temido,
Deus não está sendo respeitado,
Está sendo mesmo desprezado,
Está sendo mesmo ofendido.

Pois o povo a Deus se apresenta
Para o louvor e a adoração,
Mas tão longe está seu coração.
Culto é de aparência, pois intenta,

Agradar a Deus e ser ouvido
Mas de fato é um culto mentiroso,
Pois o que é ruim, defeituoso,
É o que a Deus vai sendo oferecido.

Deus não está com isto satisfeito,
Se o melhor a Ele não é dado;
Diante dEle tem que ter cuidado,
E oferecer-lhe o que é perfeito.

Longe a hipocrisia e a vileza
Ao prestar a Deus adoração;
Sejam limpos mãos e coração,
E os lábios falem com pureza.

Gilberto Celeti

“O Senhor Todo-poderoso diz aos sacerdotes: O filho respeita o pai, e o escravo respeita o seu senhor. Se eu sou pai de vocês, por que é que vocês não me respeitam? Se eu sou o seu Senhor, por que não me temem? Vocês me desprezam, mas mesmo assim perguntam: Como foi que de desprezamos? Foi com alimento impuro que vocês me ofereceram no altar” (Malaquias 1.6-7)