domingo, 19 de junho de 2011

4 – Ez 1.22-25


Sobre a cabeça dos seres viventes
Havia algo como o firmamento,
Que dava medo e qual cristal luzente,
Brilhava forte naquele momento.

Olhando abaixo, asas estendidas,
Cada uma em direção a do outro estava,
Com outras duas ficavam escondidas,
Partes do corpo, o que me impressionava.

O que deixou-me mais estarrecido
Foi escutar as asas tatalar
Um som de muitas águas, um rugido,

Da voz do Onipotente a falar
E um estrondo forte foi ouvido
Como um tropel do exército a marchar.

Gilberto Celeti

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