No dia 12 de novembro de 1914, falecia em Leopoldina – MG, aos 30 anos de idade, o poeta paraibano Augusto dos Anjos. Seu estilo é inconfundível.
Alguns o consideram parnasiano, simbolista e até mesmo pré-modernista. Ele já foi chamado de o poeta da morte.
Este soneto seria uma mensagem que eu daria para o Augusto dos Anjos e todos os seus admiradores:
Vi homens e mulheres celestiais
Num mundo diferente, no futuro,
Tornado santos, justos, bons e puros,
Livres de tempo, feitos imortais.
No Livro, escrito em letras garrafais,
Seus nomes lá estavam, lhe asseguro,
Tirados foram todos do monturo,
Ganharam em Cristo as credenciais.
E como quem deseja ter certeza,
Busquei com avidez toda verdade;
E qual não foi então minha surpresa,
Em ver o amor de Deus e Sua bondade,
Que espera com paciência e gentileza,
Dar aos que creem a vida e a liberdade!
Gilberto Celeti
———————————————–
Quer ler outras TEOPOESIAS? Procure na Bunker Editorial estes livros:
“SONETOS PARA O SÉCULO 21 – poemas de um peregrino…”
“O MISTÉRIO DO NATAL”
Entre em contato: https://www.bunkereditorial.com.br/literatura/poesia/
———————————————–
Gilberto Celeti
Missionário jubilado na APEC, professor, palestrante e escritor. Peregrino a Caminho da Pátria Celestial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário